A floresta de grafite e a mulher incendiária
Sara Cúrio
Ao longo de sete capítulos, esta coletânea de poesia deixa- se submergir pela experiência humana numa panóplia de temas nos quais se incluem o ser e a vida, a loucura, a raiva, o amor e as drogas. Cada capítulo oferece uma nova experiência ao leitor, levando-o por uma história que estabelece as condições para um incêndio íntimo.
Esta é uma autorização expressa, e aliás uma desculpa, para permitir um reencontro do nosso âmago, consigo mesmo.
É abordada uma Lisboa contemporânea e nostalgias do passado. Perdições, Odes à juventude e ao tempo em si.
Esta coleção reúne história, crítica e filosofia com conteúdos associados à psicopatologia, ao sofrimento que todos tão bem conhecemos, à contradição da vida e à subversão de expectativas. Com especial enfoque no transbordar de emoções e no desafio à manifestação de conclusões individuais são poemas de dois gumes para o leitor pensar e acima de tudo, para sentir.