A Lira de Um Errante

Mateus Souza Oliveira

Esvaziara minha consciência. Nada mais pude eu cogitar. Tudo desabara. Tudo escurecera, via nada além de uma vela branca acessa em minha frente. O lugar estava sombrio, havia trevas naquele local. Eram estas inúmeras...  Lembrara eu, então, a razão motriz por ali estar. Buscava Talía, a felicidade.

Reconhecendo, então, que todos os lugares pelos quais passara eram montes da mão de Apollo, invocara eu, deste modo, Talía. Tal fato á mim mesmo parecera então ousadia exacerbada. Sim, caro leitor, quero dizer, como alguém poderia invocar a própria Talía? Contudo, nada eu pude fazer além disso. Pus-me a invocar Talía, com voz sublime e  sorridente, além de terna, pelo que obtive resposta...

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