A Ode Eterna
Cláudio Manuel Silva Sousa
No ano 5 da Era Pós-moderna, o Tiagu descobre um diário escrito por si noutra vida. Esse manuscrito do século vinte descreve um mundo apocalíptico que antecipa o seu presente. As linhas tornam-se reais e a tensão aumenta com as potências intercontinentais numa espiral de violência que pode extinguir a humanidade. Tal como lera, a Rita está longe e o Tiagu teme perdê-la, como aconteceu em encarnações anteriores. Desesperado, sem comunicações, numa civilização em colapso, parte ao seu encontro, seguindo o mapa do diário, numa odisseia de aventuras e de horrores.
Duas histórias de amor, repletas de suspense e de mistério, confundem-se no tempo. A Ode Eterna captura a magia do ser que vai além da morte, até ao juízo final no imaginário do leitor.