A Perversa
Chó do Guri
Com todo o seu domínio de matrona tornou-se perversa. Entregou-se ao amor pragmático e exuberante com a perícia de quem, algum dia, fora amada com tanto fervor como fizera com ele. Mónica desfrutou-o quanto pôde, determinando as posições para o acto. O prazer que lhe dava o sexo e a vontade de sentir, deixava-a deslumbrada. Este deslumbramento, de uma forma diferente, ditava os seus excêntricos desejos. Dias e mais dias, amou-o com o cheiro a óleo de motor e massa consistente que ela pedia para usar para consumar o seu prazer. A este amor chamou de Amor Mecânico.