A Pianista dos Lobos

Uma menina estudante de piano que, até aquela circunstância, apenas se pautada pela música e outras artes, bem atenta viu o assassinato dos pais: ele, presidente da câmara municipal de Ermita Cita; ela, pianista e companheira dos lobos. O homicídio de um vigilante invadiu a atenção dos lobos, no cruzamento dos quatro caminhos.

Contendo a fatalidade, depressa se modifica em mulher e pianista, antes de entender que sua mãe tocava para os lobos. Através dos homens seus amigos e parceiros dos lobos, conseguem a vingança dos pais e do vigilante.

Era uma chacina sem falhas, se nesta cidade, cada dia mais justa, a união entre lobos e seus amigos não fosse perfeita; um endinheirado grupo de traficantes tentam, por eleições, assaltar esta vereação. Os executantes foram atados pelos lobos e os seus mentores presos, após a decisão do tribunal, pelas três mortes e outros crimes, numa cooperação de homens e lobos num concerto de piano, para ambos.

A cidade segue – igualmente - a prática de direitos e deveres, sem heróis públicos! As três comadres: dona Emília, Quatro Luas e Odete - a pianista – são as conselheiras do presidente da câmara municipal. A gente de Ermida Cita aproveita o conforto que outras cidades neste país não têm, efeito da sabedoria e execução da conduta social dos lobos, que dirigentes desta cidade e outros sábios usam e ensinam.

A Pianista, amigos e lobos, de forma agradável transformam as trevas em luz, as mágoas em amor e a amizade construída durante uma vingança, com o mesmo prazer que o leitor deseja e descobre aqui.