A Vírgula Azul

Ricardo Trinca

Trinca se posiciona quase como um cronista ou como um documentarista, que usa sua condição de “observador marciano” para, em contato com a realidade cotidiana, criar um novo
símbolo. Como a combinação de dois ideogramas chineses que, cada qual com seu significado, juntam-se e formam um outro sentido, Trinca novamente nos tira do registro simplório e nos provoca a mergulhar na busca pelo mistério que existe entre o concreto e o quimérico, entre o que se escreve e o que não se escreve.

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