ACIMA DE TUDO, CRÓNICO!
Almeida Santos
“... Pensávamos que tínhamos tudo mas deixamos escapar o tudo. De penitências e castigos, voltas e mais voltas mas nunca mais voltamos para trás.
E onde ia eu? A tentar vos explicar quem sou e onde ando.
Por esta altura a investigação tornara-se internacional, Interpol e tudo.
Do ano que foi e do ano em que estamos.
Sem o querer, ou talvez querendo em demasia, não nos ficamos por aqui.
Talvez um dia me expliques, talvez não mas espero encontrar-te vivo. Para, em seguida te esvaziar de todo o teu sangue. Porque raio o Diabo teima comigo não sei, mas encontrei nele uma voz amiga neste mundo cão. E a uma certa altura começamos a alinhar-nos, tipo Júpiter, Marte e Saturno, encontramo-nos.
E perguntamo-nos em uníssono, ‘E a seguir?’”