As lágrimas... que nunca chorei

Sandra Duarte

“A primavera da manhã rapidamente foi substituída por uma tarde fria de inverno profundo. Cheguei a casa exausto, sem esperança e envelhecido. Tinha-me sabido tão bem as sensações da manhã. Tinha acordado leve, fresco e juvenil. Que saudades dessa sensação.”

À beira de fazer quarenta anos, Miguel vê-se, de forma inconsciente, confrontado com o seu passado. Sem se aperceber, começa a fazer uma apreciação de tudo o que viveu e das pessoas que conheceu. Vive insatisfeito e sozinho, num presente resultado das suas escolhas enquanto a vida lhe escapa por entre os dedos como areia fina. De forma inesperada, três mulheres começam a invadir a vida programada e controlada de Miguel, sem que ele o possa impedir. Entre realidade, imaginação e recordação Miguel começa a ficar desperto para o presente e para as escolhas possíveis para mudar o futuro. Será que escolhe ou será que é escolhido? Será que voltará a sentir amor?

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