Dispersus

Manuel Isaías Alexandrino

Diz-se que o Alentejo é terra de poetas.

A vastidão dos horizontes pode justificar esse quê sonhador que imprime na alma o sentir mais forte. E as palavras brotam do fundo da alma, como uma necessidade quase física de exorcizar algo.

As palavras aglomeram-se. A obra nasce.

E aí é como dar um beijo…

Do tamanho dos montados onde me vejo/ Tecendo poemas ao vento/ Guardião de ninhos e searas…

Manuel Isaías abre nestes escritos o seu peito

Faz no teu peito uma incisão/ E abre a alma quanto baste e transfere para os seus poemas e prosa essa alma, com retratos da sua infância, do tempo da Guerra Colonial, do seu quotidiano e da sua imaginação, povoada por essas mesmas experiências de vida. Escrever, para o autor, é assim nunca estar só, pois está dentro de si, em profunda análise.

  • Escreveu ou está a escrever um livro que quer publicar?
    Está no lugar certo! Na Atlantic Books estamos constantemente à procura de autores talentosos, para ajudar a transformar as suas ideias em excelentes livros.
Utilizamos cookies próprios e de terceiros para lhe oferecer uma melhor experiência e serviço.
Para saber que cookies usamos e como os desativar, leia a política de cookies. Ao ignorar ou fechar esta mensagem, e exceto se tiver desativado as cookies, está a concordar com o seu uso neste dispositivo.