Et Alia
Luís Parga
Nos anos oitenta Luís Parga desenvolveu labor artístico em volta do grupo e sala de exposições Renner, várias exposições individuais e uma instalação, The Blonde Cow, com o pintor ferrolano Luís Rapela. Junto com Luís Diez (note-se a queda de Parga pelo nome Luís) fez a tradução da obra inglesa de Pessoa para espanhol na editorial Endymion. Nos noventa participou na redação de vários números da revista Boca Bilíngue, publicado pela Embaixada de Espanha. Na primeira década deste século fez várias intervenções em congressos brasileiros sobre Espanhol Língua Estrangeira. Há dois anos auto-publicou Manta de retalhos para aquecer a noite, conjunto de micro-textos mormente eróticos. Na atualidade anda a aprontar as seguintes coletâneas de poemas Despojos da década prodigiosa ou Madrid por volta de 1980, Não é bom conviver com vampiros e De uma cidade a outra, assim como as peças teatrais Despropósito real e outros disparates monárquicos. No âmbito da plástica vem de rematar à série A Idade de Ouro. Em fotografia trabalha no projeto Bonecas perversas e Auto-retratos avulsos. Quanto a gravura segue a labutar em Nus, com licença.
Nos anos oitenta Luís Parga desenvolveu labor artístico em volta do grupo e sala de exposições Renner, várias exposições individuais e uma instalação, The Blonde Cow, com o pintor ferrolano Luís Rapela. Junto com Luís Diez (note-se a queda de Parga pelo nome Luís) fez a tradução da obra inglesa de Pessoa para espanhol na editorial Endymion. Nos noventa participou na redação de vários números da revista Boca Bilíngue, publicado pela Embaixada de Espanha. Na primeira década deste século fez várias intervenções em congressos brasileiros sobre Espanhol Língua Estrangeira. Há dois anos auto-publicou Manta de retalhos para aquecer a noite, conjunto de micro-textos mormente eróticos. Na atualidade anda a aprontar as seguintes coletâneas de poemas Despojos da década prodigiosa ou Madrid por volta de 1980, Não é bom conviver com vampiros e De uma cidade a outra, assim como as peças teatrais Despropósito real e outros disparates monárquicos. No âmbito da plástica vem de rematar à série A Idade de Ouro. Em fotografia trabalha no projeto Bonecas perversas e Auto-retratos avulsos. Quanto a gravura segue a labutar em Nus, com licença.