Há Sempre um Luar na Escuridão
Beatriz L. Moura
Escrito em modo de diário, junta experiências e vivências de outros ao longo dos dias em que a autora viveu ou presenciou emoções que a impactaram de alguma maneira.
Às vezes, uma forma de desabafo e, noutras, constatações de uma adolescente que vivia a busca de algo mais.
Em jovem, apaixonada e, ao mesmo tempo, frustrada com as emoções que a invadiam diariamente, provocadas por amores e desamores, amizades e falsidades.
De alguma forma, a autora queria expressar-se e, ao mesmo tempo, encontrar as respostas para tudo o que vivenciou, acabando por ser este o resultado de alguns anos de escrita.