Heroína malmequer
José A. Matos
“Heroína Malmequer”, esse título de novela fragmentada, podia ser o nome de uma personagem. Podia ser um código, numa narrativa que não procura impor sentidos artificiais aos estilhaços de uma memória onde o passado, o imaginado e o sonhado se confundem, a partir de uma sequência de factos e lógicas aparentemente absurdos ou surreais.
A trama oscila, estremece, pára e por vezes parece extinguir-se, mas continua presente como um desafio que se mantém até ao fim.