No trem para Roma

Agostinho de Lima Fernandes

Sobreviver. 

O verbo mais conjugado pelo ser humano desde o princípio da humanidade. 

Conjugado na primeira pessoa expõe o egoísmo e a individualidade pela sobrevivência da raça humana. 

Sobreviver, assim como viver, é uma arte individual e solitária. 

Mas quando a guerra chega ameaçando a sua vida e a única saída é a fuga, todos correm para o trem. 

No Trem para Roma, a sobrevivência se torna uma luta coletiva e diária, expondo as diferenças que existem e um único desafio a ser vencido, a união. 

Mas o que fazer quando a linha do trem é destruída e a viagem é interrompida e termina sem chegar ao destino? 

Vamos descobrir viajando ao lado de Izmail, um professor que, já na velhice, vai aos poucos descobrindo que a vida é muito mais do que acordar respirando e que, apesar da idade avançada, a vida de um grupo de idosos, inválidos e crianças órfãs depende de suas ações e atitudes, levando-o a descobrir um mundo que até então não conhecia e uma terra que precisa ser semeada. 

Afinal só se colhe frutos em árvores frutíferas. 

Vamos juntos nesse trem e conhecer esse mundo que também não conhecemos? Embarque nesse trem e boa viagem!

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