O mar não inventa nada

Francisco Fonseca

O Mar não inventa nada é uma história de uma relação que se fez e desfez por amor. 

As circunstâncias da vida, os sonhos de cada um, a imposição da cultura vigente, a recusa de viver uma sociedade determinista e o abismo pelo ideal de perfeição, levam Luís Guedes, um arquiteto nascido na cidade de Braga, a caminhos desconexos, a uma vida insegura, desconfortável. 

Pelo caminho, constrói alternativas que lhe servem de compensação. 

Um desses escapes é a pesca submarina que pratica em todo o seu esplendor. 

Num dos momentos péssimos da sua vida, tem uma recaída e refugia-se na toxicodependência.

Luís quer desenhar edifícios tão belos como a sua mulher Inês, mas no período em que vive, ocorre a explosão demográfica na cidade de Braga e, associado o império do empreiteiros, ficam reunidas as condições que o inibem de ser um criador livre.

Pelo caminho defronta-se com uma separação que o empurra para a toxicodependência. 

Trata-se e recupera a felicidade possível. Mais tarde, vive a problemática da homossexualidade assumida pelo seu filho.

Recupera Inês.

Vive sempre à procura do que o fundo do mar lhe oferece, é um mergulhador inveterado. 

É aí, nesses lugares de onde nasceu a vida, que sente que nada é perfeito. 

Num mergulho, fica perto da morte, mas renascerá mais uma vez para a vida que sempre desenhou.

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