Versos, Dispersos Voam... Como Borboletas!

Maria Falcão

A escrita provém do pensamento, estendendo as suas asas, livre voa, como borboleta se veste, de todas as cores do arco-íris!

Solta as amarras que a prendem à terra, reinventa-se, voando vai aos céus em glória!

Cores designam sentimentos, que se expressam em palavras, tatuadas nas asas. Sem peso, voam à luz do luar em direção à estrela mais distante, pura inspiração!

Carregas nas tuas asas os meus versos, sei bem porquê!?

És… a minha vida, a alma que se soltou de mim, sorriso de fe­licidade, lágrima da minha dor, um soluço, envergonhada soltei quando ninguém viu!

Porque penso, escrevo, estou viva, posso ser o que eu quiser!

Deixo a imaginação voar nas asas da borboleta, única residente consentida no meu imaginário, graciosa, leve, doce e pura.

Tenho a alma lavada, a escrita me dá prazer!

Uma borboleta multicor, antes branca como uma folha de papel ainda por escrever, que vejo poisada na minha mão!

Solto-a de mãos estendidas aos céus, em glória!

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