Os mais jovens combatentes

José Monteiro

Desde a fundação da nacionalidade, e até ao 25 de Abril de 1974, Portugal esteve envolvido em muitas batalhas, juitas guerras militares e civis, mas nunca existiu uma geração de jovens combatentes como a geração de 1960-70.

 

É dessa geração que, doravante, vamos glorificar e exaltar, não só pelos atos de bravura ao longos dos 13 anos de guerra, mas também por terem conduzido a Nação portuguesa para a paz e para a democracia, pondo fim a cinco séculos de domínio imperial.

 

Ora, este livro, representando uma pequena parcela da memória coletiva do período de 1961-1974, tem três grandes desideratos:

 

O primeiro objetivo é prestar homenagem a todos os jovens combatentes dos 3 ramos das forças armadas, que lutaram em África e na Índia, mormente àqueles que tombaram na defesa do solo pátrio;

O segundo objetivo pretende deixar um testemunho histórico às gerações vindouras, aos historiadores, ao povo Português e ao Mundo, de que na década de 1960/70, existiu uma geração de jovens combatentes que fizeram voluntariamente a sua incorporação, com 18, com 17 com 16 e com 15 anos de idade na Marinha de Guerra Portuguesa ou noutros ramos das forças armadas para defender Portugal;

O terceiro e último objetivo pretende promover e divulgar os factos e os feitos realizados pelos marinheiros desde os descobrimentos até ao fim da guerra colonial.

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